: procrastination has never availed me
nothing makes me more perezosa than (de)pression,
depressuring, all-the-way, i di
vagate...
i am from the time when time drained the dawns,
instead of oo
zing chrono
mattered in the second-hand’s guillotine;
& from the perspective that the perineum is a perimeter of pleasure and
that if the pleasure starts constant, and slow, for a good
time only after awhile can you put some
briskness
but with so many
dead
lines of building
mono/mer/: poly scru
tiny of electronic punch’clocks
the grass in tablet, the death in package
love in crumb
"real time"
=
assistedsatellitictransmission
mis(in)voluntaryconduct ma
lembe , relax, for good, just:
stop. (I
I think we turned time
into razor)
<< rewind
Wind Wind Wind,
(I'm from the VCR times too,
pausing at my favorite scene, taperewind n
now play it in s l o o w m o o t i o o n)
the only availing urgency is to get rid of this hurry
(or when a poem invites you for a dance. but the city and its
BPM… and its TICTAC the city and its sirens
my in-plexus drums are so
organic
contregum
my contressic and
m e c h a n i c a l
pace)
: procrastination has never availed me
nothing makes me more perezosa than (de)pression,
depressuring, all-the-way, i di
vagate...
i am from the time when time drained the dawns,
instead of oo
zing chrono
mattered in the second-hand’s guillotine;
eu nunca prestei pra: procrastinação
nada me deixa mais perezosa que (de)pressão,
despressuriza total eu di
vago...
sou do tempo em que o tempo escorria amanheceres,
em vez de es
coar crono
metrado em guilhotina de ponteiro;
& da perspectiva de que o períneo é um perímetro do prazer y
que se o prazer começa constante, y lento, por um bom
tempo só depois de algum tempo dá pra meter
rapidez
mas com tanto
prazo
os prédio
polímero. es
crutínio de ponto eletrônico
grama em tablete morte em pacote
amor em migalha
"tempo real"
=
transmissãosateláriassistida
incompulsoria(in)voluntária ma
lembe, relaxa, de boa, só:
pára. (eu
sou de opinião que fizemos tempo
em navalha)
<< rewind
Wind Wind Wind,
(que eu sou do tempo do videocassete também,
dava uma pausa na cena favorita, voltafita y
dá play no s l o o o w m o o o t i o o o n)
a única urgência que presta é se livrar dessa pressa
(ou intão quando um poema invita pra dança. mas cidade y seus
BPM… cidade y seus TICTAC cidade y suas sirene
meus tambor plexo-dentro são tão
orgânico
contregum
contresses ritmo
m e c â n i c o )
eu nunca prestei pra: procrastinação
nada me deixa mais perezosa que (de)pressão,
despressuriza total eu di
vago...
sou do tempo em que o tempo escorria amanheceres,
em vez de es
coar crono
metrado em guilhotina de ponteiro;